domingo, 30 de setembro de 2012

O maior jardim vertical do mundo na Itália






Este jardim vertical de um centro comercial da cidade de Rozanno, na Itália proporciona uma vista fascinante, e pode ser o maior jardim vertical do mundo.
  O jardim cobre uma área de 1.263 metros quadrados e é composta por cerca de 44.000 plantas, que demoraram 1 ano para crescerem, e 90 dias para serem plantadas na parede.
Esta é um exemplo de arquitetura sustentável, que pode combinar beleza com economia de energia, respeitando o meio ambiente. A vida das plantas crescendo nas paredes do edifício ajuda a regular a temperatura interna, e ao reduzir a luz solar, ajuda manter o consumo de energia no mínimo.
Esta maravilha feita pelo homem também absorve o dióxido de carbono e diminui os ruídos do ambiente.
imagem de Eco Seven
As paredes foram alinhadas e colocada uma estrutura com recipientes metálicos que mantêm as plantas verticalmente. Usando peças de metal parecidadas com blocos de Lego, que fascilitou a colocação das plantas na parede.Projeto que custou cerca de $ 1,3 milhões.
O jardim vertical pode ser uma excelente ideia de beleza, economia e sustentabilidade, apesar de não ser barato para construir.

foto de Tutto Green


Formigas Professoras?

Formigas-Professoras

Um cérebro grande  não é necessário para dar aulas. Antes que professores fiquem indignados e inundem a Folha com cartas raivosas, segue o motivo: a afirmação se refere a formigas, e foi feita por dois pesquisadores que analisaram um fenômeno único  na natureza um inseto ensinando outro.
“Nossa identificação de comportamento de ensino em uma formiga mostra que um cérebro grande não é um pré-requisito para isso“, escrevem Nigel Franks e Tom Richardson, da Universidade de Bristol, Reino Unido, na edição de hoje da revista científica “Nature”.
Claro, o cérebro continua importante. “Talvez animais com cérebro grande possam muitas vezes aprender de modo independente“, disse Franks à Folha .
Os dois afirmam que o exemplo que encontraram de relacionamento professor-aluno é inédito no reino animal, descontando-se o ser humano. “Um indivíduo é um professor se ele modifica seu comportamento na presença de um observador, com algum custo inicial para ele próprio, para poder dar um exemplo, de modo que o outro indivíduo aprenda mais rápido“, definem eles.
Eles estudaram o modo como uma formiga “professora” ensinava à “aluna” o caminho até uma fonte de comida. O caminho era demorado, e envolvia uma relação entre as duas –a “aluna” tocava a “professora” nas pernas ou abdômen com sua antena, e ela modificava seu comportamento em seguida.
Dar aula custa caro para a formiga professora. Ela poderia chegar quatro vezes mais rápido à fonte de comida se não tivesse de ensinar o caminho.

As Geadas


As-Geadas
Geada é a formação de uma camada de cristais de gelo na superfície ou na folhagem exposta devido a queda de temperatura da superfície abaixo de zero grau Celsius. A principal causa da formação de geada é a advecção de massa de ar polar. Dependendo da intensidade e da extensão da geada, o fenômeno pode causar sérios danos a agricultura, queimando e ressecando a folhagem das plantas, especialmente das hortaliças.
No Brasil
No Brasil meridional a ocorrência de geadas no inverno é relativamente comum nas regiões mais elevadas. A neve é fenômeno mais raro e limitado a poucas regiões situadas em altitude.
No município de São Joaquim (Santa Catarina) neva, em média, um dia a cada ano, com acumulação no solo. As geadas ocorrem freqüentemente durante o outono e o inverno, e até mesmo na primavera. A mínima absoluta registrada em Urubici foi de -17,8ºC, no Morro da Igreja. Na região de Taió, no alto Vale do Itajaí, todos os anos ocorrem geadas nessa época, o que garante lavouras saudáveis e boa colheita de uva na próxima safra. Com exceção das baixas áreas litorâneas, ocorrem geadas anualmente em todo o resto do estado.
Geada cobrindo um parque de Curitiba.
Geada cobrindo um parque de Curitiba.
No estado do Rio Grande do Sul também ocorrem geadas freqüentemente por praticamente todo o território com exceção das faixas litorâneas. Temperaturas negativas ocorrem com frequência durante o inverno em cidades com altitude superior a 300m, podendo chegar até -6°C. A neve ocorre em quase todos os anos.
No estado do Paraná, também registra-se a ocorrência de geada todos os anos, principalmente nas regiões sudoeste, centro-sul e na capital do estado, Curitiba, que é a metrópole mais fria do Brasil, onde até neva ocasionalmente. Geadas nas regiões Oeste são menos frequentes, mas costumam ocorrer pelo menos uma vez todo ano. No norte as geadas são menos frequentes, ocorrem de duas a três vezes por ano, costumam trazer prejuízos aos cafeicultores. Exemplo clássico foi a A geada negra de 1975 no Norte do Paraná de julho de 1975 que devastou todos os cafezais principalmente da região de Maringá e Londrina provocando grande recessão econômica no norte do estado.
Também é comum a ocorrência de geadas no estado de São Paulo e no Sul de Minas Gerais geralmente em áreas acima dos 800 metros de altitude. No estado do Rio de Janeiro e no sul do Mato Grosso do Sul sobretudo entre os meses de maio e julho.
Em casos extremamente raros (como as fortíssimas ondas de frio de 1955 e 1975), podem ocorrer geadas até mesmo nas áreas mais elevadas da região Centro-Oeste do Brasil (Brasília e arredores).
Em Portugal
Em Portugal continental o fenômeno da geada atinge a totalidade do território, mas afetando com diferentes intensidades no espaço e no tempo. Em média o número de geadas varia entre menos de dois dias em Sagres – que está sob forte influência marítima – e mais de cem dias nas áreas montanhosas do norte e interior centro. Quanto a localidades povoadas, destacam-se várias na região de Trás-os-Montes tais como Bragança, Chaves, Miranda do Douro ou Carrazeda de Ansianenses entre outras, pela intensidade e regularidade com que são afetadas  Nas regiões mais expostas, como por exemplo o nordeste transmontano, a época de geadas inicia-se em outubro e dura até à primeira metade de maio. No litoral em localidades ao nível do mar, as geadas normalmente só acontecem nos três meses centrais do inverno: dezembro, janeiro e fevereiro.

O Sol pode esfriar um dia?

sol
Pode parecer estranho, mas a resposta para essa questão é sim, o sol vai esfriar um dia. O destino do nosso astro-rei, assim como o de qualquer estrela, já está traçado: fatalmente ele vai “morrer”. A boa notícia é que nenhum de nós vai estar aqui para ver isso acontecer, já que o processo pode demorar até 7,5 bilhões de anos.
Antes de “morrer”, porém, o Sol vai passar por outros estágios – e vai inclusive aumentar de tamanho, o que será fatal para a Terra em muito menos tempo: “apenas” 1,5 bilhão de anos.
Nos últimos 4,5 bilhões de anos, o Sol está em uma fase estável e vem trabalhando como um grande reator que vem transformando o hidrogênio em hélio em seu núcleo. Quando este hidrogênio terminar, em cerca de 1,5 bilhão de anos, o Sol começará a “queimar” suas reservas de hélio. Neste período, aumentará de temperatura, e as camadas exteriores irão se expandir.
A expansão provavelmente engolirá Mercúrio e Vênus – e possivelmente até a Terra. Mesmo se nosso planeta modificar sua órbita e se livrar de ser engolido, o que restar será totalmente modificado pela mudança de temperatura – e não há chance de haver vida.
“O Sol está consumindo o elemento hidrogênio no seu centro. Consumir, aqui, significa que os núcleos de hidrogênio (H) estão sendo fundidos em núcleos de hélio, o que libera energia. Quando a reserva de hidrogênio se tornar escassa no centro do Sol, ele começará a fundir o material numa camada mais externa ao seu centro. O centro, rico em hélio, quente e denso, não terá reações nucleares. Pela maior produção de energia na camada, e pela sua maior proximidade com a atmosfera do Sol, ela vai aumentar muito de tamanho e vai se esfriar. Essa é a fase de gigante vermelha”, explica o professor do departamento de Astronomia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Basílio Santiago.
Esta variação de tamanho do Sol deve levar cerca de centenas de milhares de anos, e o seu raio irá se expandir até que o núcleo atinja uma temperatura de 100 milhões de Kelvin, quando uma reação termonuclear começará a transformar hélio em carbono. Quando esta reação começar, o Sol se expandirá muito rapidamente para cerca de 1 mil vezes o seu raio atual, que é de 700 milhões de km, ou o equivalente a 100 vezes o raio da Terra.
Depois de alguns anos, ele voltará a ser de cerca de 100 vezes o raio atual, permanecendo assim por cerca de 1 bilhão de anos, até o fim de sua fase de gigante vermelha. Aí, enfim, o Sol vai começar a esfriar.
Segundo Santiago, quando o hélio se esgotar no centro, agora rico em carbono e oxigênio, o Sol vai começar a queimá-lo numa camada mais externa. Nesta fase, ele também vai perder muita massa. Quando não tiver mais hélio para queimar em nenhuma das camadas, as reações nucleares de fusão no Sol vão acabar.
“Aí, o que vai sobrar é uma região muito densa, quente e rica em carbono e oxigênio, e com um pouco de hélio e hidrogênio residual. A partir daí, será uma anã branca. Sem reações nucleares, esse objeto vai perder energia na forma de luz emitida e, como resultado, vai se resfriar com o tempo”, diz o astrônomo.
Santiago, porém, faz questão de ressaltar que vê todo o processo com naturalidade. “O Sol só vai começar a fundir hélio daqui a uns 5 bilhões de anos, no final da fase de gigante vermelha. Mas é verdade que ele vai lentamente aumentar de luminosidade antes disso, o que vai levar ao aquecimento da Terra a ponto de tornar a vida impossível. Isso deve acontecer em 1,5 bilhão de anos aproximadamente. Pessoalmente não vejo como uma tragédia. Assim é a natureza. Todas as coisas evoluem, têm início, meio e fim”, afirma.

quinta-feira, 27 de setembro de 2012

O Poder de um Mamão

mamao

Depoimento de um paciente:

Como eu já tive ‘gastrite aguda’  (posso provar  por imagem de endoscopia), (nem um copo de água podia ingerir, que me dava azia), o próprio médico, há uns 20 anos, recomendou-me, ao invés de tomar os remédios (que vinha me receitando por quase dois anos), que de manhã, por 30 dias, me limitasse a comer um ‘mamão papaya‘, de quem já ouvira maravilhas para curar gastrites e afins.
Nesse período, até as 10 horas, não deveria ser tomado nenhum líquido. Café, chás ou outras bebidas que contivessem pó não poderiam ser tomados em hipótese alguma durante um mês.
Pois qual não foi nossa surpresa, quando ao final dos 30 dias, em nova endoscopia, meu aparelho digestivo não apresentava mais nenhum sinal de gastrite.
Transmito isso, pois sei que muitas pessoas se abstém de comer doces ou outras iguarias, porque logo vem a dolorosa azia.
Desde que comecei a comer, todo dia, um ‘mamão papaya‘, de manhã, nunca mais tive qualquer sintoma de azia ou mal estar. Posso comer doces, chocolates, etc.!
Ah!. sem contar que naquela ocasião também sofria de hérnia hiatal, a que provoca o refluxo …
O mamão (Carica papaya), originário da América Tropical, é uma das melhores frutas do mundo, tanto pelo seu valor nutritivo, como pelo poder medicinal. Cada parte desta planta é preciosa, a começar pelo tronco! De sua parte interna, retira-se uma polpa que depois de ralada e seca – assemelha-se
ao coco ralado.  É rica em propriedades nutritivas e aproveitada em alguns lugares no preparo de deliciosas rapaduras.
O cozimento das raízes dá um tônico para os nervos, e é também remédio  para as hemorragias renais. As folhas do mamoeiro, após secas à sombra, têm aplicação no preparo
de agradável chá digestivo que pode ser dado livremente às crianças, pois não contém cafeína.
O suco leitoso extraído das folhas é o vermífugo mais enérgico que se conhece. Usa-se diluído em água. Ainda é digestivo e cura feridas. Em diversos lugares, a medicina popular o utiliza para tratar eczemas,verrugas e úlceras.
Os índios preparam a carne envolvendo-a com folhas de mamoeiro por algumas horas, antes de levá-la ao fogo. Este processo amacia a carne.
Com as flores do mamoeiro macho prepara-se um maravilhoso xarope que combate a rouquidão, tosse, bronquite, gripe e indisposições gástricas causadas por resfriados. Coloca-se um punhado de flores, com um pouco de mel em vasilha resistente ao calor, mas que não seja de alumínio. Acrescenta-se um copo
de água fervendo, tapando-a bem. Depois de esfriar, tomar às colheradas, de hora em hora. Com o fruto verde faz-se um doce maravilhoso.
Pode-se também prepará-lo ensopado ou ao molho branco.
mamão maduro é altamente digestivo (cada grama de papaína – fermento solúvel contido no fruto – digere 200g de proteína); tem mais vitamina C que a laranja e o limão; contribui para o equilíbrio ácido-alcalino do organismo é diurético, emoliente, laxante e refrescante; cura prisão de ventre crônica e, em jejum, pela manhã, faz bem ao estômago; é eficaz contra a diabete, asma e icterícia; bom depurativo do sangue; não pode faltar na alimentação da criança, pois favorece o seu crescimento.
Depois de comer-se o mamão, esfrega-se a parte interna da casca sobre a pele para tirar manchas, suavizar a pele áspera eliminar rugas.
Mastigar de 10 a 15 sementes frescas elimina vermes intestinais, regenera o fígado e limpa o estômago.
Comidas em quantidade, são eficazes contra câncer e tuberculose.
Faltava dizer que qualquer uso que se faça de qualquer parte desta planta traz consigo uma ação vermífuga poderosa, o que bastaria para destacar sua importância. Melhor que consumir frutos do supermercado (colhidos verdes e amadurecidos à força no carbureto), é colhê-los já maduros no pé, no próprio quintal, pois serão livres de agrotóxicos.
Num espaço bem apertado cabem vários mamoeiros. Eles gostam de terra boabem adubada. O consumo do mamão é recomendado pelos nutricionistas por se constituir em um alimento rico em licopeno (média de 3,39 mg em 100 gr), vitamina C e minerais importantes para o organismo.
Quanto mais maduro, é maior a concentração desses nutrientes.

As Conchas

As conchas

De que são feitas as conchas?

As conchas, que servem de proteção para vários animais, principalmente os moluscos, são estruturas complexas formadas basicamente de carbonato de cálcio (CaCO3). Nos moluscos existem três substâncias que compõem a concha: a camada externa é formada por uma substância chamada de conchiolina  uma camada intermediária de calcita e uma camada de carbonato de cálcio.
O sangue dos moluscos é rico em uma forma líquida de cálcio. O cálcio é retirado não só da sua alimentação mas também absorvido diretamente da água do mar pela pele do animal. O órgão que forma a concha é chamado de manto, um tecido delgado que fica em contato direto com a parte interna da concha. O manto concentra o cálcio em áreas onde pode ser separado do sangue, formando cristais de carbonato de cálcio que secretados junto a uma matriz orgânica vão formando lentamente a concha.
A concha é um órgão rígido, muitas vezes externo, característico dos moluscos. A morfologia da concha é uma das características usadas para classificar estes animais:
  • Os bivalves, como o nome indica, têm uma concha formada por duas peças;
  • Os gastrópodes, como os caracóis, têm geralmente uma concha assimétrica, muitas vezes enrolada em espiral; mas as lesmas podem ter um rudimento de concha interior;
  • Os cefalópodes, como o choco, têm uma concha interna, mas o náutilo possui uma concha exterior.
As conchas são formadas por nácar, uma mistura orgânica de camadas de conchiolina (uma escleroproteína), seguida de uma capa intermédia de calcite ou aragonite, e por último uma camada de carbonato de cálcio (CaCO3) cristalizado.
O nácar é secretado por células ectodérmicas do manto de certas espécies de moluscos. O sangue dos moluscos é rico em uma forma líquida de cálcio, que se concentra fora do fluxo sanguíneo e se cristaliza como carbonato de cálcio. Os cristais individuais de cada camada diferem na sua forma e orientação. O nácar deposita-se de forma contínua na superfície interna da concha do animal (a capa nacarada iridescente, também conhecida como madrepérola). Estes processos proporcionam ao molusco um meio para alisar a própria concha e mecanismos de defesa contra organismos parasitas e detecto prejudiciais.
Quando um molusco é invadido por um parasita ou é incomodado por um objecto estranho que o animal não pode expulsar, entra em ação um processo conhecido comoenquistação, pelo meio do qual a entidade ofensiva é envolta, de forma progressiva, por camadas concêntricas de nácar. Com o tempo formam-se pérolas. A enquistarão mantém-se até que o molusco morra.
As conchas são muito duradouras: duram mais tempo que os animais de corpo mole que as produzem. Em lugares onde se acumulam grandes quantidades de conchas formam-se sedimentos que podem converter-se, por compressão, em calcário.

A importância das plantas no aquário

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As plantas de aquário produzem oxigênio, absorvem o dióxido de carbono produzido pelos peixes e ajudas á renovação dos detritos orgânicos. É esta a capacidade que permite às plantas contribuírem de uma forma decisiva para a criação de um ambiente estável no aquário.

A produção de oxigênio

Com a ajuda da coloração verde das folhas, a clorofila, as plantas utilizam a luz do sol como fonte de energia. A partir do dióxido do carbono, as partes verdes da planta produzem hidratos de carbono, de que também beneficiam. Através deste fenômeno  a que se chama de fotossíntese, dá-se a libertação de oxigênio, de certo modo também um resíduo desta “assimilação“. Como o oxigênio que nós respiramos é produzido a partir das plantas (com clorofila) e de algas, musgos, fetos, etc, nem os homens nem os outros animais podem viver sem estas. Só depois de se terem desenvolvido as primeiras algas unicelulares com clorofila, há cerca de 2 bilhões de anos e meio a 3 bilhões  de anos, é que teve lugar o desenvolvimento de espécies animais. Antes disso, existiam apenas microrganismos e bactérias que sobreviviam com o pouco oxigênio da atmosfera primitiva ou que podiam viver sem ele.

A respiração das plantas:

As plantas não se limitam a assimilar, produzindo assim oxigênio  também respiram. À semelhança dos animais, inspiram oxigênio e expiram dióxido de carbono. A fotossíntese só tem lugar durante o dia, nomeadamente quando as plantas dispõem de iluminação suficiente. Assim, só podem assimilar e produzir oxigênio quando têm luz. No entanto a respiração ocorre continuamente, tanto de dia como de noite.

Outras capacidades das plantas:

-Limpam a água de resíduos orgânicos originados pelas secreções dos peixes e pela a alimentação, que se depositam na água. As substancias azotadas que dai resultam são decompostas pela água e utilizamos como adubo; -Muitas plantas contêm substâncias letais para as bactérias, através das quais transformam a água infestada num ambiente em que os peixes podem viver; -As plantas saudáveis libertam um pouco de oxigênio na região da raiz, permitindo, assim, que o solo do aquário não se deteriore; -Bactérias e pequenas algas, que também contribuem para a limpeza do aquário, depositam-se nas plantas.

Flores que são cheirosas a noite, entenda o porque

capa_flores
A real  função das flores exalarem perfume é para atrair polinizadores.
E na verdade o fato da flor de manhã não ter cheiro e a noite exalar é que para nós, seres humanos realmente de dia/tarde não sentimos nada, mas para os polinizadores elas possuem quantidades suficientes de perfume para atraí-los.
Os polinizadores noturnos -mariposas e os morcegos- visitam as flores no final da tarde e à noite em busca do néctar produzido pelas flores. E estes não possuem um bom estímulo visual e se guiam pelo odor para alcançar seu alimento. E graças aos polinizadores, as flores se reproduzem, pois eles carregam o pólen de uma flor para a outra durante a noite.

quinta-feira, 20 de setembro de 2012

Curiosidades Sobre o Esquilo

Curiosidades-Sobre-o-Esquilo

Você sabia que o esquilo pode prever tempestades?
E sabia que os filhotes de esquilo nascem cegos e levam 9 dias para poder enxergar?
Essa e muitas outras curiosidades você confere nesse post.
O esquilo é um pequeno mamífero roedor de corpo esticado que mede mais de 25 cm de comprimento. A cauda é comprida com 22cm, e é bem peluda. Ele pesa aproximadamente250g.
A cor muda de um para outro, ela muda com o clima e com as estações do ano.
No inverno o pêlo é acastanhado com reflexos ruivos,misturado de cinzento no dorso ou na cabeça. A barriga é branca. Tem a audição e oufato muito fortes.
Ele vive geralmente em florestas, é um animal muito rápido, salta de ramo em ramo de árvores com muita facilidade. É também conhecido por ser um mamífero esperto. É um animal muito comum na Europa, embora viva também em outros continentes.
Como nos desenhos ele se alimenta de frutos, preferindo nozes e pinhões, pois quando a comida é de muita ele guarda em buracos das árvores sob as pedras ou em buracos que ele mesmo escava. Esses alimentos são guardados para quando o alimento é raro e ele possa se alimentar, principalmente no Inverno.
Durante o tempo quente (durante o dia) dorme e só sai da toca de madrugada e aoentardecer.
Pressente as mudanças de tempo, ele fica muito inquieto e emitindo um assobio característico que só emite quando esta agitado.
Reproduz-se duas vezes por ano, a primeira em Março e a segunda em Junho,pode ter na primeira ninhada 2 á 7 filhotinhos e na segunda menos filhotinhos.Os filhotinhos nascem cegos e assim permanecem 9 dias.
A fêmea cuida dos filhotinhos com muito cuidado amor e carinho. Pra construírem os seus ninhos usam os mesmos materiais do que as aves,sendo seu interior cheio de musgos.
Os seus predadores ou seja animais que os comem são raposas,aves de rapina as martas. Às duas primeiras escapa bem facilmente,escondendo-se em buracos onde aqueles não podem entrar.
Mas às martas são difíceis de escapar por serem muito rápidas ,trepando com igualfacilidade as árvores.

Revelando os Tesouros do Fundo do Mar

Revelando-os-Tesouros-do-Fundo-do-Mar
Os navios afundados guardam muitos mistérios em suas estruturas corroídas. E excitante pensar que bravos marinheiros os manobravam para singrar os oceanos ou mesmo envolver-se em lutas sangrentas com piratas para defender suas valiosas cargas. Por muitos séculos, essas embarcações afundadas permaneceram longe do alcance de nossa curiosidade.
Porém, com a descoberta e o aprimoramento dos equipamentos de mergulho, o homem afastou o véu dos segredos e pôde atingir seus sonhos: conhecer de perto os naufrágios. E quando nadamos calmamente pelos corredores das embarcações, ouvindo apenas o barulho de nossa própria respiração, podemos sentir a presença mágica do lugar, com as incontáveis formas de vida que colonizaram seus compartimentos.
Os navios afundados — naufrágios, no jargão dos mergulhadores — sempre foram alvo de caçadores de tesouros, que deles tentavam retirar alguma coisa da carga valiosa que afundara junto com a embarcação. As primeiras tentativas foram tímidas, com os aventureiros recuperando objetos espalhados pelo fundo. Mas com o passar dos anos e o desenvolvimento de técnicas específicas, foi possível criar um método de recuperação de objetos submersos, que hoje tem o auxílio de detetores magnéticos e robôs, além de minuciosos estudos científicos.
Mesmo com a utilização das técnicas modernas e os recursos empregados nas recuperações, as histórias de sucesso são raras. Mel Fisher, presidente da Treasure Salvours, uma empresa exclusiva de resgates, tornouse famoso ao recuperar um valioso tesouro das profundezas do mar.
As pesquisas levaram Fisher aos destroços do Nuestra Señora de Atocha, um galeão que afundou em 1622 nas águas rasas e quentes do Caribe, rendendo ao mergulhador mais de 400 milhões de dólares em objetos valiosos. Para a maioria, no entanto, o prêmio é o insucesso, fazendo com que inúmeros pesquisadores abandonem suas buscas muitos anos e dólares depois de iniciadas.
Sobre esses aventureiros em geral ainda paira o estigma de piratas que pilham os objetos encontrados. Vale esclarecer que os caçadores de tesouros são na maioria estudiosos que gastam muitos de seus anos em bibliotecas, levantando dados que possam levar a um navio que tenha relevância histórica. Isto é o que acontece no Brasil, já que, conforme a Lei Nacional que regulamenta a exploração de submersos, cabem à
União todos os direitos sobre os tesouros que porventura forem encontrados pelos mergulhadores. 0 que não impede que dezenas de aventureiros se dediquem a procurar tesouros pelos oito mil quilômetros da costa brasileira, rica em naufrágios, pois há dois mil deles catalogados. Embora a maioria não esteja adequadamente localizada, um grande número é freqüentemente visitado por mergulhadores em busca apenas de aventura. E o que acontece com o Alfama de Lisboa, afundado em agosto de 1809, no litoral de Recife, e que é considerado um dos mais antigos naufrágios brasileiros. De suas estruturas frágeis, já foram recuperadas por amadores peças valiosas em cerâmica, porcelana e prata, em perfeito estado de conservação.
Em Pernambuco também se encontra o mais importante naufrágio brasileiro: o do navio Santa Rosa. Esta embarcação foi a pique no ano de 1726, próximo ao cabo de Santo Agostinho, com 26 toneladas de ouro a bordo. A valiosa carga afundada transformou o Santa Rosa no segundo naufrágio mais valioso do mundo.
Em São Paulo, Rio de Janeiro e Pernambuco encontrase a maioria dos navios afundados na costa brasileira. Neles já não há mais tesouros a recuperar, e os mergulhadores que se aventuram a explorálos estão mais interessados em apreciar a belíssima fauna marinha do que recuperar algum objeto valioso.
É preciso saber mais do que apenas mergulhar para ser um caçador de tesouros. A recuperação e principalmente a restauração e a conservação das peças encontradas requerem estudo e técnicas adequadas, além de altos investimentos financeiros. Há mergulhadores despreparados que retiram do mar verdadeiros patrimônios históricos sem ter noção do que encontraram, causando, muitas vezes, perda total do achado. Além disso, localizar e identificar um navio nem sempre é fácil, ainda mais saber de sua carga, já que seus dados estão perdidos nos séculos. O trabalho deve ser feito em conjunto entre os técnicos e seus assistentes, que estudam .as possibilidades e cuidam da manutenção dos objetos.
Embora haja uma aura de mistério envolvendo as explorações de naufrágios, usando-se a metodologia correta é possível ter êxito. Alguns dados são importantes, como a localização do navio, a profundidade, a penetração do casco e o sedimento que o envolve. Estas informações ajudam a prevenir surpresas, como, por exemplo, o tombamento das estruturas, que se deterioram com o passar dos séculos. Como instrutor de mergulho diplomado pelo PDIC (Professional Diving Instructors Corporation), procuro minimizar os riscos do mergulho em destroços, ensinando técnicas que tornam o mergulhador apto a enfrentar as dificuldades desses locais.
Mas nem sempre as surpresas são desagradáveis. Lembrome da ocasião em que um mergulhador retirou do interior de um cargueiro afundado há mais de cem anos um pequeno pacote de papel perfeitamente conservado. Na etiqueta podia ler-se claramente: “Agulhas CRGP são de superior qualidade — Fabricadas do melhor aço.” Aberto o pacote, lamentouse que as agulhas não fossem tão resistentes quanto a etiqueta, pois já se haviam transformado numa massa negra e disforme.
Não é apenas a ação contínua do mar que prejudica a retirada dos objetos dos navios. No oceano, qualquer suporte rígido é utilizado por espécies animais e vegetais, para dele extrair alimento e obter sustentação. As embarcações são verdadeiros chamarizes para estes seres vivos, tornando-se com o passar dos séculos recifes cobertos de organismos, o que dificulta sua identificação e recuperação. Assim, a fauna dos naufrágios é sempre exuberante. Além dos minúsculos animais que aderem às diversas peças, muitos peixes grandes, como tubarões e raias, as utilizam como repouso. E fácil imaginar a surpresa de alguém deparar com um tubarão de mais de dois metros dormindo em algum compartimento.
As rodas de propulsão do vapor Bahia, que afundou ao colidir com outro navio no litoral de Olinda, em março de 1887, são agora habitadas por inúmeros cardumes, o que proporciona um espetáculo inesquecível aos que se aventuram por estas águas.
Além do tubarão, o peixe-pedra ou mangangá (Scorpaena sp.), também é um assíduo morador dos destroços submersos. O seu forte veneno, secretado por suas glândulas ligadas aos espinhos na nadadeira dorsal, representam um grande perigo para qualquer mergulhador, desavisado ou não. Camuflado dentro do navio, o peixe dificilmente é percebido, o que facilita que atinja o homem que nele toque.
Para muitos mergulhadores de naufrágios é triste constatar que sua descoberta não resistiu à ação dos tempos. Como exemplo, o galeão português São Paulo, que, embora possuísse 840 toneladas e vários canhões, não suportou a batalha contra os piratas no cabo de Santo Agostinho, em Pernambuco, e afundou no ano de 1652. Famoso pela sua antiguidade, o navio foi por muito tempo motivo de cobiça entre os caçadores de tesouros. Mas, descoberto o local de seu túmulo no mar, constatou-se que toda a sua estrutura de madeira se desintegrata, sobrando apenas as âncoras e alguns canhões. Uma decepção para os cobiçosos caçadores, mas um naufrágio historicamente importante, e ponto de honra no currículo de qualquer mergulhador.

Por que os castores constroem represas?

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As represas feitas pelos castores são levantadas para proteger a casa desse simpático mamífero. Dotado de membranas nas patas traseiras e uma achatada e larga cauda que serve de leme e remo, o castor contrói seu lar no meio dos rios (apesar de também fazê-lo nas margens).
A casa é feita de pedaços de madeira, pedras e lama e forma um monte oco em forma de cone com entradas submersas.
Apesar de proteger os bichinhos do frio do inverno e de animais predadores, a toca sofre o risco de ser inundada quando o nível da água sobe ou de ficar desportegida contra inimigos em períodos de seca, e é aí que entram as represas.
Para manter a água (e o pé direito da casa) no mesmo lugar, os castores levantam as barreiras, pois elas seguram a água numa altura mínima e, caso chova muito e o nível do rio suba, basta abrir buraquinhos na represa, como se fossem comportas de um dique, para que a altura volte ao normal.

Como nasce um pintinho?

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Muitas vezes ouvíamos como um pintinho incuba de um ovo, mas quantos viram de fato o processo inteiro? Bem, aqui está uma série de imagens que lhe mostra o processo de metamorfose real, a título de curiosidade.
AVISO: Se você pretende comer ovo hoje, ou tem estômago fraco, não veja essas imagens!
  
  
  
  

Por que as orcas são chamadas de baleias assassinas?

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Figuras proeminentes nos parques aquáticos mais importantes do mundo, as orcas sustentam o assustador apelido de baleia assassina.Mas de acordo com a explicação do biólogo Guilherme Domenichelli, do Zoológico de São Paulo, essa alcunha é injusta.
“Esta situação decorre da orca ser um grande caçador. Eles agem em grupo e com grande eficiência”, explica o biólogo. Domenichelli destaca também outros comportamentos que causou a orca que ganhou o apelido.
Ele disse que era comum a mãe orca matar suas presas sem matá-la imediatamente.Assim, é possível que alguma luz ainda vivem presas para seus filhotes. “Isto é para os animais mais jovens aprendem a caçar.”
Outro hábito orca pode ter sido interpretado como sadismo, é que ele matou sua fling presas no ar, e pô-lo com a cauda. Este é o caso dos leões-marinhos que são mortos por orcas.
Neste caso, a violência só serve para Orca queda da carne e couro. Assim, fica mais fácil para ela comer apenas a carne de sua presa.

Por que o vaga-lume acende?

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Na certa uma questão intrigante que nem damos tanto valor pode ser uma coisa primordial na natureza
Quem nunca viu, pessoalmente, na TV ou em fotos, uns bichinhos muito curiosos que brilham no escuro? São os vaga-lumes ou pirilampos. Eles produzem luz principalmente por dois motivos:
1) Para se defender e se reproduzir. Imagine um louva-a-deus aproximando-se de um pequeno vaga-lume “apagado”. Este não teria chance de escapar. Mas, quando ele acende sua “lanterna”, acaba assustando esse predador.
2) Os lampejos também são utilizados para atrair o sexo oposto na hora da reprodução.  Para gerar luz, várias reações químicas acontecem no corpo do inseto,consumindo uma grande quantidade de energia e também oxigênio, que são usados como combustível. A cor da luz varia de acordo com a espécie do vaga-lume e é determinada por pequenas variações nos compostos que participam das reações químicas.
Na reação química, cerca de 95% aproximadamente da energia produzida transforma-se em luz e somente 5% aproximadamente se transforma em calor. O tecido que emite a luz é ligado na traquéia e no cérebro dando ao inseto total controle sobre sua luz.
Infelizmente, os vaga-lumes estão ameaçados pela forte iluminação das cidades, pois quando entram em contato com essa forte iluminação, sua bioluminescência é anulada interferindo fortemente na reprodução podendo até serem extintos.

A Banana tem Semente?

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banana  é uma das frutas mais saborosas e fáceis de comer e manusear. Enquanto uma barra de cereal mobiliza vários recursos para sua fabricação, a banana, além de ser mais barata e ter um custo-benefício superior, possui um preço de produção bem menor. Das vantagens e do sabor da fruta não restam dúvidas, no entanto, onde ficam localizadas suas sementes?
Ao contrário do que muitos imaginam, aqueles minúsculos pontos pretos presentes no interior da banana não são suas sementes, mas sim, apenas óvulos não fecundados. Vale ressaltar que ela é um fruto partenocárpico, ou seja, seu ovário amadurece bem antes do óvulo poder ser fecundado, portanto, as bananas que conhecemos, aquelas comestíveis, não possuem sementes.
A reprodução da bananeira ocorre de forma assexuada. Para plantar uma nova espécie, é necessário cortar um pedaço da raiz e plantá-lo, no tipo de reprodução denominado pelos biólogos de “propagação vegetativa”.

Curiosidades sobre as frutas

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Quando o melão não for doce, e estiver aguado, não use açúcar, e sim pulverize a fatia cortada com uma pitadinha de sal.
Quando for extrair a água de um coco e este estiver aguado, coloque 3 gotinhas de adoçante, você irá se surpreender com o sabor.
Para afugentar aquelas mosquinhas das frutas, coloque por perto um prato com leite ouvinagre com pimenta.
As laranjas de casca mais fina geralmente têm mais suco.
Antes de descascar as laranjas, cubra-as com água fervente e deixe descansar por 5 a 10 minutos.  A parte branca sairá com facilidade, deixando-as perfeitas para serem usadas em saladas.
Para o limão apresentar uma maior quantidade de suco, antes de cortá-lo, friccione-o com as mãos.
Quando for ralar limão, antes cubra o ralador com um papel plástico aderente, aperte bem e rale o limão. O papel não rasga, não suja o ralador e, ainda por cima ao retirar o papel,você aproveita toda a casquinha.
Rale as cascas de laranjas, leve-as ao forno baixo até secarem bem. Coloque-as em vidros bem fechados. Você poderá usar em bolos, biscoitos, pudins, etc. Se você desejar, poderá congelar a casca da laranja ralada, sem necessidade de secá-la.
Se acrescentar frutas picadas a uma gelatina ainda líquida, elas depositar-se-ão no fundo do recipiente. Para que isso não aconteça, deixe a gelatina na geladeira até engrossar um pouco. Acrescente então as frutas.
Passas e frutas cristalizadas antes de usá-las em bolos e pudins, passe-as na farinha de trigo ou deixe-as de molho no vinho durante mais ou menos 30 minutos.
Se for usar bananas, numa torta, mergulhe-as primeiro em suco de laranja ou de limão, para evitar que fiquem escuras.
As passas ficarão mais gostosas se, antes de usá-las numa receita de biscoitos, você as deixar sobre uma peneira, tomando o vapor de água fervente por 5 minutos.
A abóbora está madura quando o talo estiver amarelo ou seco.
Para conservar por mais tempo, as frutas, deixe-as de molho numa tigela com água e sal. Além de lavar o sal desinfeta naturalmente. Depois seque-as e coloque na gaveta da geladeira forrados com papel toalha. Faça isso com as verduras e legumes também.
Para que as maçãs não se desmanchem quando você for assá-las no forno, experimente furar com um garfo em toda sua volta: isto evita que elas percam a forma natural.
Se você for usar apenas a metade de um abacate, guarde a outra na geladeira, sem retirar o caroço. Ainda, se você fizer creme de abacate para a sobremesa, guarde-o numa vasilha junto ao caroço bem lavado. Isto vai fazer com que o verde do abacate não escureça.
Para conservar melhor o sabor e o perfume das frutas, embrulhe-as.
Se você quiser que as frutas fiquem bem brilhantes, esfregue-as com um pano embebido  em azeite de boa qualidade. Depois limpe com um pano enxuto: este tratamento fará com que elas durem mais tempo.
Para conservar o abacate depois de cortá-lo, deixe o caroço na metade que não utilizará, guarde dentro de um saco plástico ou papel alumínio. A polpa se conservará firme e sem escurecer.